COLOMBO, SEM LEGISLAÇÃO QUE ATENDA AS NECESSIDADES DE MÚSICOS E BARES COM SOM AO VIVO OU ELETRÔNICO.

BARES E MÚSICOS DE COLOMBO CLAMAM POR APOIO.

     Ocorreu na noite do dia 11/02, o encontro entre músicos e proprietários de bares de Colombo, no GALOPEIROS COUNTRY BAR.

     É de conhecimento de todos que, em Colombo , não há uma legislação que regulamenta a autorização dos bares para utilizarem de meios eletrônicos ou músicos ao vivo em seus estabelecimentos.

    Devido a falta de regulamentação nesse tipo de prestação de serviços, tanto os proprietários quantos os músicos colombenses, vem sofrendo constantemente com apreensão dos equipamentos musicais.

    De acordo, com alguns músicos presentes no encontro, os equipamentos são levados pelos policiais e nem mesmo é lavrado o boletim de ocorrência, sendo cada vez mais, recorrentes essas batidas policiais no bares de Colombo que não tem horário.

     Um músico recebe no mínimo R$150,00 por um período de 4 horas de serviço, podendo variar gradualmente esse valor de acordo com a quantidade de clientes no local. A maioria dos músicos colombense, tem apenas essa atividade para o sustento de suas famílias.

   Se em Colombo, não há lei regulamentadora sobre músicos e bares, com show ao vivo ou eletrônico, que crime está sendo cometido? Porque não é lavrado o BO ou notificação? Por que os músicos e proprietários estão perdendo seus equipamentos de trabalho e não conseguem reaver seus equipamentos?

     Se essa situação continuar, todos perderão. Na verdade, os músicos e proprietários de bares já estão perdendo, consequentemente os contadores também irão perder, assim como o comércio de equipamentos musicais e a receita municipal.

     Cabe a prefeita e o poder legislativo ouvir essa classe e resolver esse impasse. A constituição serve para atender todas as necessidades e classes. A classe de bares e músicos de Colombo, encontra-se órfão, mas estão no caminho certo. Esse foi o primeiro encontro, na qual reuniram aproximadamente 150 pessoas. Quem está cometendo o maior crime? O estado através do uso da PM em apreender os equipamentos ou a prefeitura por não enxergar essa classe que dá emprego e gera economia no município?

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