ESCOLA MUNICIPAL ANGELO FALAVINHA DALPRÁ E O SOLO CONTAMINADO POR FEZES
O pátio da escola Angelo Falavinha Dalprá, está contaminado por fezes, proveniente da rede de esgoto.
Há mais de quinze dias, crianças, professores e funcionários convivem com o fedor de merda que se espalhou pelo terreno no interior da escola. Segundo as reclamações dos pais, nada foi feito para sanar esse sério problema que assola a dependência do espaço escolar.
De acordo com a diretora, o problema era para estar sanado logo após o retorno do carnaval (quinta feira dia 07/03). Ou seja, mais uma promessa infundada e não concretizada por parte da prefeitura. Alguns pais estão cogitando em retirar seus filhos da escola, devido aos sérios riscos que estão correndo ao terem contatos com um solo contaminado por fezes.
Cabe a Secretaria de Educação averiguar e resolver esse problema em caráter de urgência, pois é de conhecimento de todos que: Hepatite A é uma das doenças, que poderá ser adquirida por uma infecção viral, transmitida pelas fezes, ou seja, a pessoa precisa ter o contato com fezes humanas contaminadas, para se contaminar. Neste caso é o que esta ocorrendo no terreno da escola , que inclusive, se encontra isolado por uma fita amarela. Lembramos que nesse isolamento há duas salas de aula em plena utilização por alunos e professores.
A escola já não tem muito espaço, e com esse problema , menos ainda. Até quando as nossas crianças serão desrespeitadas?
Esse blog, vem pedir socorro ao Conselho Tutelar que é um órgão que visa atender os interesses das nossas crianças e adolescentes , a Vigilância Sanitária que possui a responsabilidade de fiscalizar um ambiente contaminado e a Secretaria do Meio Ambiente, já que há indícios de que toda a sujeira está contaminando o solo.
Nossas crianças, não merecem ser educadas, meio ao fedor e solo contaminado.
Secretaria de Educação de Colombo, dê atenção as nossas escolas. Senhores secretários e legislativo, procurem fiscalizar as situações de nossos prédios públicos. O que podemos esperar dessas crianças, que estão nessa situação de calamidade pública?
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